A ideia surgiu estava eu a caminho das Mouriscas, mesmo quase a chegar, no banco de trás do meu carro. Não sei bem dizer mas acho que a ideia já me tinha passado pela cabeça mas nunca a levei a sério. Mas porque não? Um blog iria responder a muitas das minhas necessidades eminentes.
Ultimamente tomei consciência da minha desorganização. Não só na sua forma concreta (quem é que já não ouviu falar nas coisas que eu deixo perdidas aqui e ali?), mas sobretudo no que não dá para ver, as coisas que se passam na minha cabeça. Sei muito bem de um certo poder organizador que a escrita tem sobre mim. Um blog só me podia ajudar. Depois... seria uma optima oportunidade para me dedicar a um projecto, uma coisa só minha. Conseguir fazer uma coisa bonita, com pés e cabeça.
De facto, passaram-me pela cabeça as palavras da Lena uns dias antes. "Tu, que até tens jeito para escrever." Não sei se tenho jeito. Tenho tanto jeito como todas as pessoas que escrevem porque lhes apetece ou, mais ainda, porque precisam.
Finalmente, um blog para partilhar com vocês. Porque é mesmo a partilha que nos enriquece e, se não for de outra forma, que seja aqui.
Uma das minhas consciências dizia-me isto. A outra lembrou-me da banalidade da internet, da moda dos blogs, da exposição das minhas ideias ali, para toda a gente ver. Não preciso de dizer qual delas ganhou. A primeira abraçou completamente a segunda. Mas é bom mesmo que a minha segunda consciência fique aqui registada. Só para me lembrar que não posso baixar o nível, que pelo menos devo mantê-lo dentro de certos limites. É a chamada amplitude de nível!
E foi assim que vários neurónios do meu cérebro que estavam noutra, que não estavam nem aí, se foram encaminhando para formarem um aglomerado a que todos concordaram chamar de Blog.
Tudo isto sob o olhar atento e o ar puro das Mouriscas.
Ultimamente tomei consciência da minha desorganização. Não só na sua forma concreta (quem é que já não ouviu falar nas coisas que eu deixo perdidas aqui e ali?), mas sobretudo no que não dá para ver, as coisas que se passam na minha cabeça. Sei muito bem de um certo poder organizador que a escrita tem sobre mim. Um blog só me podia ajudar. Depois... seria uma optima oportunidade para me dedicar a um projecto, uma coisa só minha. Conseguir fazer uma coisa bonita, com pés e cabeça.
De facto, passaram-me pela cabeça as palavras da Lena uns dias antes. "Tu, que até tens jeito para escrever." Não sei se tenho jeito. Tenho tanto jeito como todas as pessoas que escrevem porque lhes apetece ou, mais ainda, porque precisam.
Finalmente, um blog para partilhar com vocês. Porque é mesmo a partilha que nos enriquece e, se não for de outra forma, que seja aqui.
Uma das minhas consciências dizia-me isto. A outra lembrou-me da banalidade da internet, da moda dos blogs, da exposição das minhas ideias ali, para toda a gente ver. Não preciso de dizer qual delas ganhou. A primeira abraçou completamente a segunda. Mas é bom mesmo que a minha segunda consciência fique aqui registada. Só para me lembrar que não posso baixar o nível, que pelo menos devo mantê-lo dentro de certos limites. É a chamada amplitude de nível!
E foi assim que vários neurónios do meu cérebro que estavam noutra, que não estavam nem aí, se foram encaminhando para formarem um aglomerado a que todos concordaram chamar de Blog.
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